A bolsa da Dilma, o mote do Serra e as piadinhas do Lula
A cada nova aparição no eixo fashion/político, Dilma Rousseff mostra que está antenada com sua imagem, diferente de quando desfilava por aí como militante e participava de passeatas nas décadas de 70 e 80. Conhecida como "Década Perdida", nesta época a moda passou de ditatorial para uma abertura mais democrática, confundindo ainda mais a cabeça de Dilma, porque se tem uma coisa que ela não quer entender é de democracia, independente do setor abordado.
Entre looks sofisticados e plásticas que mudaram o visual da EX-MINISTRA Chefe da Casa Civil, na semana passada Dilma apareceu na mídia usando uma bolsa parecida com uma "Kelly" da Hermés (por sinal, muito luxuosa). Mas logo esclareceu que era uma "Francesco Rogani" - grife italiana - parecidíssima à da Hermés (isso prova que a candidata tem bom gosto), que, segundo Dilma, “de qualidade, só que mais barata”.
Esta nova fase fashion na vida da ex-Ministra começou desde que o PT passou a ensaiar sua possível candidatura para substituir Lula na função de “Filho do Brasil”, ou melhor, de Presidente da República. E aconteceu. Dilma Rousseff é a candidata do PT e busca ser a primeira mulher no posto de presidente do país.
Para chegar ao Palácio do Planalto Dilma e os outros presidenciáveis tiveram de deixar seus cargos públicos há pouco mais de um mês para a disputa eleitoral. Agora é esperar e ver o que nos aguarda na campanha que está prestes a começar. Para dar um “start” nos comentários, confira nas próximas linhas alguns capítulos engraçados da pré-campanha:
Há aproximadamente dois meses Dilma Rousseff deixou como mensagem no seu blog oficial (www.dilma13.blogspot.com) a seguinte frase: “Se você votou no cara, agora vote na coroa”. Fiquei pensando nesta frase e honestamente não entendi o que ela quis dizer. Quebrei a cabeça tentando decifrar alguma mensagem escondida nestas sábias palavras mas não consegui chegar a lugar algum.
Já no final de semana do dia 03/04 o ex-Governador José Serra mostrou qual seria seu principal mote para chegar à presidência. Imitando a campanha de Barack Obama, Serra lançou a chamada “O país pode mais”.
No mesmo final de semana o nosso atual presidente, “Lula – o Filho do Brasil” participou da campanha de Dilma Rousseff em um palanque em São Bernando do Campo, cidade paulista onde iniciou sua caminhada para o atual posto e disse a seguinte frase: “Não adianta o Serra querer imitar o Obama, porque ele (o Obama) já disse que EU sou “o cara”.
Estas frases do ex-sindicalista sempre fizeram muito sucesso. Prova disto é o livro escrito pelo âncora do programa CQC Marcelo Taz, lançado pela editora Panda Books com o título “Nunca Antes na História Deste País”. O livro trata justamente das frases proferidas por Lula durante seus discursos e viagens.
Então, caro leitor, vale a pena ficar ligado neste blog. Nos próximos dias vou abordar mais sobre quais grifes Dilma, Serra, Marina Silva e outros candidatos à presidência estão usando e divulgando. E já que Lula vai pedir licença de seu cargo para participar da campanha de Dilma, pode esperar também frases engraçadas do nosso presidente. Porque governar de forma responsável um país pronto para crescer como o Brasil, ele não sabe. Mas fazer acordos e ficar amigo de pessoas como o ditador Hugo Chávez, o estatizador Evo Moralez e o grande estudioso de bombas atômicas Mahmoud Ahmadinejad, viajar pelo mundo e fazer o povo brasileiro rir de suas “piadinhas”, isso ele sabe fazer muito bem.
Dilma e sua possível "Hermés"
O candidato a presidência José Serra e Lula "o filho do Brasil"
Marcos Neuhaus
7 de maio de 2010 às 17:19
Se a bolsa da Dilma for mesmo uma "Hermés" Uau, arrazou, gastar R$15 mil em uma bolsa não é para qualquer um, agora se não for "Pirataria é Crime" rs
Agora em relação as piadinhas do nosso presidente vale a pena mesmo comprar o livro do Marcelo taz, alias estou o seguindo pelo Twitter.
10 de maio de 2010 às 13:29
O importante é que o pais andou com o piadista, e com o inteligente FHC regridimos, vendemos o que tinhamos de melhor e o serra fez o mesmo com o estado de SP, vendendo a CPTM e o Rodoanel que depois de pronto foi vendido para os "gringos" colocarem pedagios.
é isso ai, estamos a caminho de mais 4 anos pessimos como os 4 anos de 1998 a 2002.
10 de maio de 2010 às 16:18
Respeito plenamente a opinião de todos, e até acho interessante aquela que se contradiz com a minha.
O país começou o seu desenvolvimento e abertura internacional com o ex-presidente Fernando Collor, com a abertura do comércio exterior.
FHC assumiu o Ministério da Fazenda com o então presidente Itamar Franco e começou a implantar o Plano Real, plano este que deixou o país pronto para o crescimento.
Já ouviram falar do termo "esse jogador é tão ruim que a natureza marca"? Pois é. A natureza já estava a favor do Brasil e de qualquer país do grupo chamado BRIC.
Infelizmente o "Filho do Brasil" não fez o dever de casa e o país cresceu menos do que se esperava.
Agora é esperar a próxima eleição e torcer para que os ditadores deem espaço para os que fazem o Brasil crescer.
Marcos Neuhaus
10 de maio de 2010 às 22:02
Literalmente "Coroa"... na disputa dos presidenciaveis é latismavél que temos optar para nosso país pelo "menos pior"...
Uma bolsa italiana "menos cara" compra material para uma escola...
... Mas mesmo assim... eu amo meu país!